O poder que julga a carne a tecer o direito de plenitude estável no ambiente, é o mesmo poder que julga que a felicidade deve ser constante em corações puros.
Cresci no meio de inúmeras formas de purezas claras e diretas, a chegar ao ponto de compreender a sensibilidade de olhos alheios e o pequeno sorriso que floresce em meio a desgraça.
Senti-me inerente com aquela sensibilidade feliz. Fui provocada por um certo tipo de perguntas indispostas a serem respondidas, na qual refletia mesmo assim.
Me opus ao desejo de abrir minha vida a uma inferioridade de ideias não compreendidas. Talvez esteja certa de que no silêncio minhas palavras tenham mais valor, tendo em vista que ouvidos sujos não adocicam belos sentimentos.
Aquietei-me diante a indiferença daqueles que nos observam com repúdio.
Fui ler e logo adormeci, belas palavras enfeitam meus sentimentos e ideias futuras.
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