domingo, 8 de maio de 2011

Deixe seu coração esquecer da razão, por favor.

  Há momentos em nossa vida, em que esquecemos do que é amar, por algum tipo de trauma amoroso, de uma relação mal terminada, de uma relação desgastante... que a gente acaba não percebendo como as coisas são lindas a nossa volta.
  Esquecemos como os amigos são valiosos, como nossa família nos é amada, de como o mundo é muito mais do que regras e coisas materiais ...
  Mas não adianta, sempre quando há uma certa ilusão nos nossos pensamentos, chegamos a pensar "nunca mais quero me apaixonar"...
   Não, não é verdade esse pensamento na prática, fica apenas na teoria. Porque na verdade... é só deixar o nosso coração falar por nós.. e iremos perceber o quanto estamos errados e egoístas de pensar assim.
  Quando menos esperamos e quanto mais achamos que vamos ser eternamente humanos com um coração congelado, surge os olhares penetrantes, as mãos suadas, o coração palpitando loucamente e até mesmo a voz tímida.
  É aí que percebemos, que o amor não se perde. Ele morre, mas morre por um tempo, e como a Fenix, ressurge das cinzas e nasce novamente, com uma vontade arrebatadora de viver.
  O tempo ajuda o coração a esquecer a razão e seguir sua vida em busca da felicidade...
  O amor secreto, é o mais bonito, por que é aí que percebemos até onde nosso amor pode ir, até onde podemos amar, até onde podemos esconder o sentimento... até chegar o momento que ele pula do coração a boca, e transborda em palavras e beijos!


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3 comentários:

  1. Ninguém esquece de amar, ele só não parece mais possível.

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  2. assim me apaixono por você lora =D

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  3. Adorei o Blog, os textos as imagens...
    Em especial, desse seu texto!

    Deixo-lhe uma citação, uma das minhas preferidas... De presente. É um costume meu deixá-las nos Blogs aos quais eu visito.

    Parabéns!!!

    ‎" - Eu vou dizer a você o que é o amor verdadeiro. É a devoção cega, a auto-humilhação sem questionamento, submissão plena, é fé e confiança contra si e contra o mundo inteiro, é entregar-se de corpo e alma ao carrasco... como eu fiz!"

    Charles Dickens, Grandes Esperanças

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