sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Insônia.

Tarde da noite, acordada aqui estou.
Olhando para o teto em busca de um sonho inspirador...
Remoendo lembranças do passado,
Sonho tentando imaginar um novo começo.
Acendo o abajur, leio, escrevo e me deito.
Tento buscar o sono, mas ele só foge...
Ligo a TV, desligo a TV.
Pego meu fone, ligo o som, desligo o som.
Ligo o computador, logo desligo, nada de interessante.
Maldita insônia...
não me maltrate...me deixe dormir,
pois amanhã é um longo dia,
e preciso logo descobrir o que está por vir.
Sim, sou anciosa e curiosa,
sei que isso te alimenta.
Maldita insônia,
não me trate como uma doença.´
Café de noite não tomo mais,
nem coca de noite me satisfaz.

Ah noite bonita,
mate essa insônia maldita,
e deixe que com a sua lua eu possa sonhar.
Me dê algumas horas de sonho para poder lhe admirar...
ó sono perdido.
Me deixe sozinha em minha mente estar.
Quero descansar dessa realidade brutal.
Onde até aqui os animais não tem seu espaço especial.
Meus sonhos quero de volta,
onde mesmo loucos.
Montam a minha interna e ilusória história.

Maldita insônia.
Te matei agora.
Só por falar mal de ti.
Peguei no sono há mais de uma hora.
E agora com orgulho,
Desfecho essa história.
Matei a ti insônia,
com vontade de dormir...
porém, agora há mais um problema devo admitir...
agora preciso matar o pesadelo,pois vi monstros presos em meus cabelos...
Insônia por favor volte! Não quero dormir nesse desespero!!!

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