segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Vie éphémère

    O efêmero da vida, se contempla nas minhas eternas lembranças ao encostar a cabeça no travesseiro durante a noite fresca, levando para longe meus pensamentos.
    Peco em não lembrar detalhes dos segundos passageiros na qual meu coração viveu de pura alegria.
    Apenas meu velho sorriso, pode demonstrar o que um dia minha alma dizia, o que de fato o meu olho via, assim como minha alma sentia.
    A protagonista que agora fala, sente as lembranças desaparecerem no céu junto com sua alma tranquila.
    Aquela alma que viveu de amor e de sorrisos, na qual um dia tiveram que deitar junto com o cheiro de rosas perto do coração, no dia em que partiu para uma outra dimensão.

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